Portuguese Hymn Q-Z

Que Criança é Esta


Que Criança é esta que, se deitou para descansar.
No colo de Mary está dormindo?
A quem anjos saúdam com doçura de hinos,
Enquanto os pastores estão montando guarda?
Este, este é Cristo, o Rei,
a quem pastores guardam e anjos cantam
Apressem-se, apressem-se, a trazer louvor para Ele,
O Bebê, o Filho de Mary


Por que Ele permanece onde está,
Onde boi e asno estão se alimentando?
Cristãos bons, temam pelos pecadores,
A Palavra silenciosa está pedindo
Pregos, lanças, vão perfura-lo,
A cruz foi feita para mim, para você
Saúde, saúde, a Palavra se fez carne,
O Bebê, o Filho de Mary


Então, tragam-lhe incenso, ouro e mirra,
Venha o camponês, rei para
O possuir O Rei dos Reis traz salvação,
Deixe corações amorosos O entronizarem
Eleve, eleve uma canção nas alturas,
A virgem canta sua canção de ninar
Alegria, alegria, pois o Cristo nasceu,
O Bebê, o Filho de Mary

 


Que Deus Te Abençoe


Que Deus te abençoe,
Que Deus sobre ti levante o rosto a te de paz
Que Deus sobre ti levante o rosto a te guarde
E te guarde, Para sempre guarde
Que Deus te guarde, Guarde até o fim
Amém.

 


Que doce voz tem meu Senhor


Que doce voz tem meu Senhor
Voz de amor, tão terna e graciosa
Que enche o coração, dá consolação
Que só o crente goza


Coro
Qual maior prazer que Lhe ouvir dizer
Vem meu filho, vem escutar
O que Eu fiz por ti, tudo o que sofri
Na cruz pra te resgatar?


Chamou-me não só uma vez
Tantas té que eu, triste, humilhado
Pude a voz ouvir, pude então sair
Das garras do pecado


Jesus não me deixa sofrer
Sua voz me ensina o caminho
De vencer o mal, com firmeza tal
Que nunca estou sozinho

 


Que Maravilha Seu Amor


E pode ser que eu deveria ganhar Um interesse no sangue do Salvador?
Morreu Ele para mim que causou sua dor! Para mim, que levaram à morte perseguido?
Maravilhoso amor! Como pode ser isso Tu, meu Deus, morrer por mim?


Coro
Maravilhoso amor! Como pode ser Que Tu, meu Deus, deve morrer por mim!
Maravilhoso amor! Como pode ser Que Tu, meu Deus, deve morrer por mim!


Ele deixou o trono do Pai acima, Tão livre, tão infinita a Sua graça!
Esvaziou-se de tudo, mas o amor, E sangrou por raça indefesa de Adão.
‘Tis mercê de tudo, imenso e livre, Para Ó meu Deus, ele descobriu que eu!


Longo meu espírito preso deitado, Rápido ligado no pecado e noite da natureza;
O teu olho difundido um raio vivificante; Eu acordei, o calabouço flambado com luz;
Meus correntes caíram, meu coração estava livre, Levantei-me, saíram, e te seguimos.


Sem condenação agora eu temo; Jesus, e tudo nele, é meu;
Vivo nele, minha cabeça viva, E vestido com a justiça divina,
Negrito me aproximo do trono eterno, E reivindicar a coroa, por meio de Cristo a minha própria